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As árvores também têm “coração”, aponta pesquisa

Cientistas descobriram que as árvores vivem ao ritmo de um “batimento cardíaco”, parecido ao dos humanos.

Quem sempre viu as árvores como seres vivos, com capacidades além do que nosso vão olhar é capaz de captar, agora pode ter certeza disso. Um estudo realizado por pesquisadores da Dinamarca e Hungria investigaram o movimento noturno de 21 espécies. Os cientistas descobriram o sutil ‘batimento cardíaco’ de árvores e arbustos. A pesquisa mostrou que…

…as árvores realmente têm pulsações, como um coração batendo.

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores usaram uma técnica de levantamento tridimensional de alta precisão, conhecida como varredura a laser terrestre para medir o movimento noturno de galhos e folhas. Apesar de, apenas algumas árvores do estudo demonstrarem seguir um ‘ciclo de sono’, no qual seus galhos caíam à noite e voltavam à posição diurna horas depois, os pesquisadores descobriram que todas as árvores exibiam pulsos periódicos e minuciosos.

Ou seja, as árvores vivem ao ritmo de um “batimento cardíaco”, assim como os humanos. No entanto, esse pulsar é tão sútil que até agora era quase impossível detectá-lo e continua a ser, a olho nu. Embora muito diferente do nosso, o “pulso” das árvores não é nada regular, sim elas também tem um ritmo.

Na pesquisa os cientistas esclarecem que o “coração da árvore” bate uma vez a cada duas horas.

Esse “pulso” é o movimento dos galhos bombeando água das raízes para as folhas, conta o pesquisador Andras Zlinsky:

Descobrimos que a maioria das árvores tem mudanças frequentes de forma periódica, sincronizadas por toda a planta e mais curtas que um ciclo dia-noite. Assim, durante a noite, a árvore parece agir da mesma maneira que nosso coração age em nosso corpo, exceto que, no caso da árvore, são os galhos da árvore que bombeiam a água das raízes para as folhas.

Elas são hoje o centro de muitas terapias relacionadas ao relaxamento, bem-estar e busca de osmose com a natureza, como o Banho de Floresta, tudo devido à energia que transmitem.

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